Realização:
Assim podemos definir o novo projecto do grupo juvenil da Nova Comédia Bracarense. A realização pessoal do nosso encenador e a dos actores que por ele têm sido “comandados”. Quase que uma tarefa hercúlea, pois é a primeira vez que o Grupo Juvenil apresenta uma peça escrita na íntegra pelo nosso encenador Miguel Marado. A peça “A Divisão” tornou-se um desafio e um projecto ambicioso para todos os que fazem parte desta Companhia de Teatro de amadores.
Escrevo estas palavras com o intuito de parabenizar o trabalho levado a cabo pelo Miguel Marado, que julgo estar a concretizar e a firmar o seu nome na história desta companhia, que conta com quase dezanove anos de existência.
Ao longo deste tempo muito se tem vindo a fazer, os desafios tornam-se cada vez mais aliciantes, os projectos diversificam-se e há uma nova série de temáticas que julgamos serem necessárias para uma consciencialização de todos. O teatro, para além de lúdico, adquire também uma vertente informativa, de crítica, um espaço de debate, onde na sociedade actual se tornam prementes tais características. O teatro deixou de ser exclusivamente a comédia, a farsa, o drama, etc., para passar a ser um espaço também de difusão de opiniões, realidades e exorcismos dos dia-a-dias apressados.
Dou também os parabéns ao grupo pelo seu esforço e desempenho nesta peça. Uma meta foi atingida, uma fasquia elevou-se. Um sentido de dever cumprido e uma satisfação por parte de todos. Os meses de trabalho de texto, os ensaios, os stresses inerentes à encenação de uma peça, culminaram numa parceria e entreajuda que tornou possível a estreia da mesma.
A Nova Comédia Bracarense já nos tem vindo a habituar, a nós actores e a todos os quantos assistem às nossas peças, a projectos diversificados. Este novo projecto vem sem dúvida marcar o Grupo Juvenil que se tem vindo a esmerar para que o público saia satisfeito de cada etapa que tem vindo a percorrer connosco. É o espírito “indomável” deste grupo que dá azo a que queiramos sempre conseguir e atingir novos marcos.
Resta-me desejar boa sorte a todos, resta-me a ânsia de que o teatro continue a preencher os vazios da vida, a dar ensejo a todos os quantos encaram esta forma de arte, não já como uma arte menor, mas como uma arte que tem tendência a consolidar o seu lugar, e não o desprezo desta forma de cultura com acesso a todos e para todos.
Joana Barroso Magalhães
Assim podemos definir o novo projecto do grupo juvenil da Nova Comédia Bracarense. A realização pessoal do nosso encenador e a dos actores que por ele têm sido “comandados”. Quase que uma tarefa hercúlea, pois é a primeira vez que o Grupo Juvenil apresenta uma peça escrita na íntegra pelo nosso encenador Miguel Marado. A peça “A Divisão” tornou-se um desafio e um projecto ambicioso para todos os que fazem parte desta Companhia de Teatro de amadores.
Escrevo estas palavras com o intuito de parabenizar o trabalho levado a cabo pelo Miguel Marado, que julgo estar a concretizar e a firmar o seu nome na história desta companhia, que conta com quase dezanove anos de existência.
Ao longo deste tempo muito se tem vindo a fazer, os desafios tornam-se cada vez mais aliciantes, os projectos diversificam-se e há uma nova série de temáticas que julgamos serem necessárias para uma consciencialização de todos. O teatro, para além de lúdico, adquire também uma vertente informativa, de crítica, um espaço de debate, onde na sociedade actual se tornam prementes tais características. O teatro deixou de ser exclusivamente a comédia, a farsa, o drama, etc., para passar a ser um espaço também de difusão de opiniões, realidades e exorcismos dos dia-a-dias apressados.
Dou também os parabéns ao grupo pelo seu esforço e desempenho nesta peça. Uma meta foi atingida, uma fasquia elevou-se. Um sentido de dever cumprido e uma satisfação por parte de todos. Os meses de trabalho de texto, os ensaios, os stresses inerentes à encenação de uma peça, culminaram numa parceria e entreajuda que tornou possível a estreia da mesma.
A Nova Comédia Bracarense já nos tem vindo a habituar, a nós actores e a todos os quantos assistem às nossas peças, a projectos diversificados. Este novo projecto vem sem dúvida marcar o Grupo Juvenil que se tem vindo a esmerar para que o público saia satisfeito de cada etapa que tem vindo a percorrer connosco. É o espírito “indomável” deste grupo que dá azo a que queiramos sempre conseguir e atingir novos marcos.
Resta-me desejar boa sorte a todos, resta-me a ânsia de que o teatro continue a preencher os vazios da vida, a dar ensejo a todos os quantos encaram esta forma de arte, não já como uma arte menor, mas como uma arte que tem tendência a consolidar o seu lugar, e não o desprezo desta forma de cultura com acesso a todos e para todos.
Joana Barroso Magalhães